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Camisas da Polícia Penal

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Polícia procura por detento que fugiu de hospital em Contagem



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10MÁRCIA XAVIER
Homem estava internado sob a guarda de dois agentes penitenciários quando saiu da unidade sem ser percebido
Um detento, algemado, que estava internado no Hospital Municipal de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, fugiu no final da manhã desta quarta-feira (16).
Segundo a Polícia Militar (PM), Marcelo Augusto Gonçalves de Sena, 35 anos, estava escoltado por dois agentes penitenciários no setor de Clínica médica do hospital, quando conseguiu fugir.
De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), Marcelo é condenado por roubo e estava internado desde o dia 8 de maio após sentir-se mal dentro do Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Policiais armados e três cães farejadores tentam localizar o preso, que fugiu em direção a uma mata próxima ao hospital. Ainda de acordo com a PM, o local é de dificil acesso e próximo acesso.  

Detentos fogem de presídio em Montes Claros 

Reprodução TV Alterosa
 osé Fabrício Silva e Chancler Costa fugiram da fábrica dentro de penitenciária



Dois presos conseguiram fugir do Presídio Regional de Montes Claros, no Norte de Minas. José Fabrício Silva, de 23 anos, é condenado por homicídio e estava na unidade desde agosto de 2008. Chancler da Silva Costa, de 35, foi condenado por homicídio e furto e cumpria pena desde dezembro de 2009. Os dois escaparam durante o horário de trabalho na fábrica de blocos que funciona no presídio.
PRESOS ESCAPAM DA CADEIA DE MONTE CARMELO
Nesta terça-feira (15), por volta de 20h, foi verificado que sete presos da cadeia pública de Monte Carmelo serraram a grade de uma das celas e pularam o muro conseguindo fugir. Dos fugitivos, a maioria foi presa por crimes contra o patrimônio como o furto e também por tráfico de drogas. A Polícia Militar conta com o apoio da população para prender novamente estes criminosos denunciando caso visualize alguém em atitude suspeita ou caso reconheça algum fugitivo. As denúncias podem ser feitas pelo 190 ou pelo 3842-2260 de maneira totalmente anônima.

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Presos provisórios descumprem aval para liberdade


Mais da metade dos 95 detentos da penitenciária de Três Corações faltou a curso obrigatório e pode voltar à prisão
Complexo Penitenciário de Três Corações
Medida adotada pelo judiciário visa desafogar o Complexo Penitenciário de Três Corações


Presos provisórios colocados em liberdade por meio de medida judicial, em Três Corações, no Sul de Minas, e que deveriam participar de um curso obrigatório, podem voltar para a cadeia até o fim do dia desta quarta-feira (16). Caso não justifiquem a ausência, eles serão considerados foragidos. Dos 95 detentos beneficiados, mais da metade (51) faltou ao compromisso firmado. 

O curso foi organizado pelo judiciário em parceria com o Conselho Municipal Antidrogas. A medida, que visa desafogar o Complexo Penitenciário da cidade, dá o direito a quem está no regime fechado de ficar em liberdade provisória, com a condição de comparecer semanalmente à atividade. O primeiro encontro, realizado na última segunda-feira, reuniu 44 presos. 

A liberdade foi concedida aos detentos que aguardavam julgamento por crimes relacionados ao tráfico de drogas. A juíza Áila Figueiredo, autora da medida, entendeu que o benefício seria necessário, já que as prisões não estariam surtindo o efeito esperado. 

Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), os presos liberados estariam sendo monitorados pela Polícia Militar de Três Corações e não oferecem risco à sociedade. Todos os detentos estão sendo intimados a se justificar. 

Caso os presos informem os motivos das ausências e a justificativas sejam aceitas, eles poderão voltar ao curso e continuar em liberdade provisória. 

A falta de mais da metade dos detentos ao curso decepcionou o juiz que responde pela Vara Criminal de Três Corações, Márcio Benfica. “Na verdade, essa é uma medida nova. Não sabíamos qual seria a receptividade por parte dos detentos, mas a ausência deles foi muito grande”, observa o magistrado. Ele está substituindo a juíza Áila Figueiredo, que está de férias. 
O presidente do Conselho Municipal Antidrogas da cidade, Geraldo Luiz Pompeu, também lamentou o fato. “Essa é uma forma de abordagem da questão das drogas de um outro ângulo, além de ser uma oportunidade que buscamos para resgatá-los e recuperá-los do ponto de vista da dignidade humana”, afirma Geraldo Luiz Pompeu. 
O presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da seção mineira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), Adilson Rocha, ressalta que a decisão da juíza é amparada pela lei 12.403/2011, que altera o Código Penal. Segundo ele, o benefício é concedido somente a presos provisórios, ou seja, que ainda não foram julgados. “A juíza não determinou apenas que os detentos participassem do curso. Essa decisão está atrelada a uma das nove medidas cautelares pelas quais a restrição da liberdade pode ser substituída, como o preso se apresentar periodicamente no fórum”. 
Ele afirma que caso as regras não sejam cumpridas, poderá ser decretada a prisão preventiva dos detentos. “Nesse caso, eles terão dificuldade em obter o benefício novamente”, acrescenta Adilson Rocha.





















Presídio de Fabriciano, onde os presos se rebelaram após o jogo    (Crédito: Gizelle Ferreira)
IPATINGA – Só ontem, durante o almoço, os detentos do Presídio de Coronel Fabriciano resolveram encerrar definitivamente a greve de fome decretada desde a tarde da última segunda-feira (14). Os presos decidiram entrar em greve de fome após uma ação punitiva determinada pela direção do presídio em função de uma baderna causada pelos presidiários após o jogo entre América e Atlético pelo Campeonato Mineiro, disputado no último de domingo. Segundo o diretor da unidade prisional, Edmar Soares, após o jogo, os presos comemoraram o resultado de forma exagerada, com gritos e chutes nas grades, o que provocou grande alvoroço dentro do presídio. Para acalmar os ânimos dos presos, agentes penitenciários se posicionaram cada um em uma cela para realizarem o procedimento de advertência.
No entanto, uma ação punitiva, na segunda-feira de manhã, causou revolta nos detentos. A direção do presídio proibiu os presos de verem televisão. “Os presos da ala A entenderam a punição, mas, os presos da ala B, não compreenderam e aí resolveram fazer greve de fome e ainda ameaçaram quebrar a cadeia”, disse Edmar.
REFORÇO
Diante da ameaça, o Grupo de Intervenção Rápida (GIR) do presídio realizou novo procedimento até a chegada de reforços. A fim de conter o início de um motim, foi necessária a colaboração da Polícia Militar e do canil da Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho. “Então eles desistiram de criar o motim, e as lideranças propuseram que todos então entrariam em greve de fome até que as reivindicações fossem aceitas pela direção do presídio”, relata Edmar. Os detentos exigiram o retorno imediato da televisão, aumento no horário do banho de sol e nas visitas e transferência para o presídio de Ipaba. 
ATÉ O FIM!
A greve de fome começou a ser suspensa no lanche da tarde de segunda-feira. Até ontem de manhã, apenas duas das 11 celas, ainda resistiam. Como forma de tentar fazer os presos desistirem do protesto, a direção do presídio separou os líderes dos demais presos. “Quando eles saíram de dentro das celas um deles gritou: ‘Até o fim!’ E os demais acompanharam gritando a mesma frase”, conta o diretor.
Mas, segundo Edmar, o fim chegou mais rápido do que o previsto quando bateu a fome nos líderes do movimento. Já na madrugada de ontem (15), eles chegaram a pedir dois pães, pois estavam com fome. “Aí a gente falava com os outros presos que os líderes deles estavam comendo. Chegamos até a levar alguns para verem de perto, e aí a greve de fome foi acabando aos poucos”, resume. 
Quanto à suspensão da televisão, os presos vão continuar sem o entretenimento pelo menos por uma semana, até segunda ordem da direção do presídio. “Eu não negocio com preso”, pontua Edmar.
SUPERLOTAÇÃO
O Presídio de Coronel Fabriciano tem capacidade para 190 presos, no entanto já possui cerca de 250. O número pode aumentar, já que o Ceresp de Ipatinga foi interditado pelo Estado no último sábado, devido ao surto de uma doença contagiosa, ainda desconhecida. Com isso, todos os presos que deveriam ser levados para o Ceresp de Ipatinga estão sendo encaminhados para a unidade de Fabriciano.
Segundo Edmar Soares, desde sábado, o presídio recebe pelo menos quatro presos diariamente, vindos de várias partes da região: Ipatinga, Santana do Paraíso, Ipaba. “Então todos aqueles que vão para a Delegacia de Ipatinga e depois são encaminhados geralmente para o Ceresp de lá estão sendo trazidos para cá. Se continuar assim, em menos de um mês a situação do presídio de Fabriciano vai estar caótica”, prevê.
Edmar Soares disse que não negocia com preso e que TV continua suspensa

OS PRESOS DA CADEIA SÃO DA TORCIDA ATLETICANA DE MATAR.


AS BLINDADAS É CLARO
KKKKKKKKK
NÃO ENTENDO É PORQUE  QUE PRESOS FAZEM BADERNA E PEDEM PARA IR PRA IPABA.......SERÁ PORQUE????

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