De acordo com a Vara de Execução Criminal de Contagem, a liberdade condicional é referente ao processo que corre no Rio de Janeiro
23/05/2012 18h14
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MÁBILA SOARES
OTEMPOonline.6.2011
A Vara de Execução Criminal de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, confirmou nesta quarta-feira (23) à defesa de Bruno, ex-goleiro do Flamengo, que o atleta já tem direito à liberdade condicional, desde janeiro deste ano, pelo tempo de pena cumprida. A decisão é referente ao processo de cárcere privado e lesão corporal da modelo Eliza Samudio, em outubro de 2009, pelo qual Bruno Fernandes foi condenado pela Justiça do Rio de Janeiro a 4 anos e meio de prisão.
De acordo com o advogado do goleiro, Francisco Simim, independentemente da decisão em relação à liberdade condicional, Bruno continuará detido por causa do mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça mineira. Para ser solto, ele precisa ter o habeas corpus julgado e aceito pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ainda de acordo com o advogado, ele embarca nesta quinta-feira (24) para Brasília, acompanhado do advogado Rui Pimenta, para saber como anda o julgamento do pedido de habeas corpus pelo Supremo.
Processo em Minas
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o juiz Wagner de Oliveira Cavalieri tem até sexta-feira (25) para dar um parecer sobre o pedido de liberdade condicional do goleiro, referente ao processo pelo qual o atleta foi condenado pela Justiça carioca. Conforme informações do TJMG, o juiz aguarda um parecer do Ministério Público para decidir sobre a concessão do benefício. Ainda segundo o advogado de Bruno, apesar de a condenação ter sido determinada pela Justiça do Rio de Janeiro, o pedido de liberdade será julgado em Minas devido ao fato de o goleiro estar detido na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, e pela execução do processo ter sido transferida para Minas.
Entenda o caso
Eliza Samudio desapareceu em junho de 2010, quando veio para Minas se encontrar com o goleiro Bruno. O corpo dela nunca foi achado. Para o Ministério Público, Bruno matou Eliza para não assumir o filho dos dois. Em julho, um primo de Bruno confessou que Eliza foi mantida em cativeiro e esquartejada. Bruno e outras oito pessoas são presas. Além de Bruno, continuam detidos pelo crime o ex-policial civil, Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, e o braço-direito do jogador, Luiz Henrique Romão, o Macarrão. Os outros seis respondem em liberdade. Todos vão a júri popular.
De acordo com o advogado do goleiro, Francisco Simim, independentemente da decisão em relação à liberdade condicional, Bruno continuará detido por causa do mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça mineira. Para ser solto, ele precisa ter o habeas corpus julgado e aceito pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ainda de acordo com o advogado, ele embarca nesta quinta-feira (24) para Brasília, acompanhado do advogado Rui Pimenta, para saber como anda o julgamento do pedido de habeas corpus pelo Supremo.
Processo em Minas
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o juiz Wagner de Oliveira Cavalieri tem até sexta-feira (25) para dar um parecer sobre o pedido de liberdade condicional do goleiro, referente ao processo pelo qual o atleta foi condenado pela Justiça carioca. Conforme informações do TJMG, o juiz aguarda um parecer do Ministério Público para decidir sobre a concessão do benefício. Ainda segundo o advogado de Bruno, apesar de a condenação ter sido determinada pela Justiça do Rio de Janeiro, o pedido de liberdade será julgado em Minas devido ao fato de o goleiro estar detido na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, e pela execução do processo ter sido transferida para Minas.
Entenda o caso
Eliza Samudio desapareceu em junho de 2010, quando veio para Minas se encontrar com o goleiro Bruno. O corpo dela nunca foi achado. Para o Ministério Público, Bruno matou Eliza para não assumir o filho dos dois. Em julho, um primo de Bruno confessou que Eliza foi mantida em cativeiro e esquartejada. Bruno e outras oito pessoas são presas. Além de Bruno, continuam detidos pelo crime o ex-policial civil, Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, e o braço-direito do jogador, Luiz Henrique Romão, o Macarrão. Os outros seis respondem em liberdade. Todos vão a júri popular.
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