advogado, que não teve a idade revelada, foi preso no início da tarde desta quarta-feira (23), depois de ser flagrado com maconha durante uma visita ao presídio de Ituiutaba, no Triângulo Mineiro. De acordo com a polícia, a droga estava dentro de um rodo com cabo falso e seria entregue a um dos detentos, que é cliente do acusado. O advogado foi flagrado após uma vistoria de rotina feita por um dos agentes.
Em nota, a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), por meio da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que, "por volta das 12h, o advogado foi flagrado tentando encaminhar 34 gramas de substância semelhante à maconha, em materiais que seriam destinados ao seu cliente. A substância foi encontrada no momento da revista feita por agentes penitenciários da unidade prisional. A Polícia Militar foi acionada para lavrar o Boletim de Ocorrência, e o advogado foi conduzido à 3ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Ituiutaba. Um representante da OAB local foi comunicado para acompanhar a ocorrência".
Em contato com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Triângulo Mineiro, o órgão informou que o presidente da seção, que pode responder pelo assunto, está viajando. A OAB disse ainda que o advogado foi ouvido e liberado, e que ainda é muito cedo para que o órgão se pronuncie sobre o ocorrido
OTEMPOonline
A magistrada foi morta com 21 tiros em agosto do ano passado
Sete policiais militares acusados de participação na morte da juíza Patrícia Acioli tiveram a prisão preventiva decretada nessa terça-feira (22), pela 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, por envolvimento em um outro assassinato, contra Anderson Matheus da Silva.
Os sete policiais suspeitos já estavam presos por causa da morte da juíza, no ano passado, junto com outros quatro policiais.
Segundo acusa o Ministério Público, no dia 29 de julho de 2011, em São Gonçalo, os policiais militares Daniel Benitez, Jovanis Falcão, Jeferson de Araújo, Charles Tavares, Sérgio Junior, Alex Ribeiro e Junior Medeiros mataram a tiros Anderson Matheus da Silva.
Anderson era conhecido de uma mulher que testemunhou um assassinato na favela do Salgueiro, em São Gonçalo. Segundo o Ministério Público, a morte de Anderson foi um “recado para calar” a testemunha.
Os policiais também são acusados de fraude processual, por terem retirado a vítima do local do assassinato e terem forjado um confronto armado com Anderson.
No início de maio, a 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio manteve a decisão de levar os 11 acusados de envolvimento na morte da juíza Patrícia Acioli a júri popular.
Os sete policiais suspeitos já estavam presos por causa da morte da juíza, no ano passado, junto com outros quatro policiais.
Segundo acusa o Ministério Público, no dia 29 de julho de 2011, em São Gonçalo, os policiais militares Daniel Benitez, Jovanis Falcão, Jeferson de Araújo, Charles Tavares, Sérgio Junior, Alex Ribeiro e Junior Medeiros mataram a tiros Anderson Matheus da Silva.
Anderson era conhecido de uma mulher que testemunhou um assassinato na favela do Salgueiro, em São Gonçalo. Segundo o Ministério Público, a morte de Anderson foi um “recado para calar” a testemunha.
Os policiais também são acusados de fraude processual, por terem retirado a vítima do local do assassinato e terem forjado um confronto armado com Anderson.
No início de maio, a 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio manteve a decisão de levar os 11 acusados de envolvimento na morte da juíza Patrícia Acioli a júri popular.
AGÊNCIA BRASIL
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