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Camisas da Polícia Penal

domingo, 6 de maio de 2012

Agente que vendeu uma pistola de choque no presidio pode pegar pena de até quatro anos

Se for condenado, o agente prisional que vendeu
uma pistola de choque de uso restrito à reportagem
da Band News FM, dentro do Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, pode pegar entre um  e quatro anos de prisão


Ouça a reportagem no link abaixo




O agente penitenciário Anderson Poleto, do Setor de Operações Especiais (SOE) da Penitenciária Major PM Zuzi Alves da Silva de Água Boa (a 730 Km de Cuiabá), esteve no Presídio de Viçosa, em Minas Gerais, onde participou de um curso de aperfeiçoamento em adestramento de cães para penitenciárias
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O agente, que também participou do Grupo de Operações com Cães em Minas, pretende agora implantar canis nos estabelecimentos penais do Estado. “O projeto já foi encaminhado à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) e conta com aprovação de resolução permitindo a utilização de cães nas unidades prisionais e liberação de recursos financeiros para a sua construção”, explicou.
Segundo Poleto, “os cães têm sido considerados grandes aliados dos agentes para aumentar a segurança nas penitenciárias em vários Estados, ajudando na guarda interna e externa desses locais, evitando fugas, inibindo princípios de motins e rebeliões, auxiliando nos procedimentos de revistas dentro das celas, encontrando celulares e entorpecentes”. Ele ainda salientou que: “Para isso é necessário cuidados e treinamento diário com esses cães, além do emprego de técnicas adequadas”, finalizou Poleto.
fontre: Everaldo Galdino| Assessoria de Imprensa do Sindspen-MT
A experiência profissional de diretores da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) do estado de Minas Gerais teve um papel fundamental na criação do curso de especialização em Gestão Prisional, por uma instituição de ensino superior de Belo Horizonte.
Servidores que exercem cargos de diretor geral, de atendimento, de segurança, administrativo e outros participaram de dinâmicas de grupo e entrevistas, conduzidas por professores da Faculdade Batista, com o intuito do levantamento das competências necessárias para ocupar cargos de liderança no sistema prisional e elaboração do programa das disciplinas do curso.

O subsecretário de Administração Prisional, Murilo Andrade de Oliveira, considera o curso “um motivo de orgulho para o sistema prisional do Estado, pois foi elaborado a partir da prática profissional de servidores que estão a frente de penitenciárias e presídios, aliado a formação acadêmica de professores universitários”. Participaram aproximadamente 15 diretores de unidades localizadas em Sete Lagoas, Betim, São Joaquim de Bicas, Ribeirão das Neves, Montes Claros entre outras. O professor e coordenador Lincoln Ignácio Pereira explica que além dos encontros houve também “imersões em unidades prisionais para conhecer de perto suas rotinas e necessidades”.

Igor Tavares, diretor da Penitenciária José Maria Alkimin, em Ribeirão das Neves, é um dos diretores que contribuíram para a elaboração da grade curricular do curso, e avalia o conteúdo programático como “uma possibilidade de ampliar os horizontes daqueles que administram as unidades prisionais de Minas Gerais”. No programa da especialização o corpo docente da faculdade buscou uma formação abrangente, por meio da oferta de disciplinas relacionadas ao Direito, Sociologia, Psicologia, Administração e Língua Portuguesa.

“Percebemos o interesse dos gestores em crescerem profissionalmente e aprimorarem cada vez mais o funcionamento do sistema prisional”, concluiu o professor Lincoln sobre a contribuição dos diretores.

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