BLOG DO CORLEONE

Camisas da Polícia Penal

terça-feira, 31 de janeiro de 2012


Agente penitenciário é ferido com tiros ao chegar em casa na cidade de Uberaba

Agente penitenciário foi surpreendido a tiros na manhã desta segunda-feira, dia 30, no bairro Tutunas, quando chegava em casa. O suspeito o esperava dentro do imóvel e o atingiu com dois tiros e em seguida fugiu. A polícia apurou que o autor dos disparos conhece a vítima desde a infância e não aceitava o fato de ter se tornado um agente.
Segundo a Polícia Militar, o crime aconteceu por volta de 6h30, na avenida Tutunas, quando o agente penitenciário Flauber Bruno Ferreira, 27 anos, chegava do trabalho e, ao abrir o portão de entrada de sua residência, foi alvejado com três disparos de arma de fogo, que teriam sido efetuados por um indivíduo conhecido por Cacildo. Um dos tiros o atingiu no tórax e outro na mão. Em seguida o autor fugiu, tomando rumo ignorado. Ele pode ter entrado no local pelo muro dos fundos, já que por este lado o terreno da vítima faz divisa com a propriedade da Fazu.
Foi apurado pelo Jornal da Manhã que o autor Cacildo conhece Flauber desde a infância e não se conforma com o fato de ele ter se tornado um agente penitenciário. De acordo com as informações da polícia, Cacildo já tem várias passagens por diversos crimes em várias cidades e, inclusive, já cumpriu pena na cidade de Barretos.
Flauber foi socorrido pela própria viatura policial e conduzido ao Hospital de Clínicas da UFTM, onde foi medicado. Segundo a assessoria de imprensa da unidade hospitalar, a vítima continua se recuperando e seu estado de saúde é estável. Até o fechamento desta edição o autor não havia sido preso. (AC)

Escutas mostram ação de quadrilha formada por pai e filho presidiários
Pai estava preso em Minas Gerais e filho em Foz do Iguaçu, no Paraná.
Mãe e namorada de jovem colaboração com ação do tráfico de drogas.

Do G1 PR,

A Polícia Federal cumpriu mandados de prisão de presidiários na última semana. A Operação Empório, deflagrada na quinta-feira (25), acabou com a atuação de uma família na tráfico de drogas. Mesmo com o pai preso em uma penitenciária de Minas Gerais e o filho na cadeia pública de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, os dois davam ordens à parentes que colaboravam no esquema.

Gravações cedidas pelas polícia comprovam que os presos se comunicavam com os familiares e recebiam informações do que acontecia na rede de negócio criminoso. “Ah, pai, vou falar pro senhor: eu fiquei bem desanimado. Eu peguei um juiz muito ruim, um promotor muito ruim. Os caras já falaram aqui, que eu vou sentar lá e ele vai pedir 35 anos pra mim”, disse o filho por telefone.
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Pai, mãe e filho são presos suspeitos de articular tráfico no PR, SC e MG

Com pai e filho presos, a esposa e mãe dos criminosos passou a contribuir. Em uma das gravações, ela avisa ao marido, com uma mensagem cifrada, que um caminhão carregado de maconha foi apreendido. “É, morreu, mesmo. Morreu o parente lá”, diz a mulher. Ela se refere a um caminhão-tanque apreendido em Curitiba que transportava duas toneladas de maconha.

Em uma conversa, mãe e filho chegam a comentar sobre um plano de resgate do jovem preso. Ele chama os policiais de “bezerros”.

Filho: Avisa os caras que, quando eles ‘pegar’ os bezerros lá, quando for sair, pra deixar os bezerros amarrados, entendeu?
Mãe: Entendi.
Filho: Deixar amarrado. Você entendeu?
Mãe: Entendi.
Filho: Não é pra carnear nenhum dos bezerros, só se precisar.

“Carnear os bezerros” seria matar os policiais.

Segundo o delegado da Polícia Federal no Paraná, Wagner Mesquita, através do monitoramento das ligações, a polícia apreendeu o fuzil comprado para ser usado para a ação. “Sabendo que tinha um plano de arrebatamento de preso e de resgate de preso, tivemos de impedir esse plano e solicitar à Justiça que fizesse a realocação desse preso”.

Agora, com a quadrilha desmantelada, a mãe e a namorada do jovem foram presas suspeitas de passar informações e recados durante as visitas.

“É praticamente impossível que uma pessoa presa consiga manter sua atividade criminosa sem o auxílio de uma pessoa que esteja solta, normalmente os familiares”, declarou o superintendente da Polícia Federal no Paraná, Jose Alberto Iegas.

Pai e filho podem ter um acréscimo na pena de trinta e um anos de prisão.

Polícia Civil de Minas deve ir a Mato Grosso do Sul para ouvir Nem

Taficante teria participação em ameaça a envolvidos no caso Eliza Samudio.
Depoimento deve acontecer até a próxima semana.

Do G1

A Polícia Civil de Minas Gerais deve ouvir, nos próximos dias, Antônio Bonfim Lopes, o Nem, sobre a denúncia de participação em um plano para matar pessoas envolvidas no caso Eliza Samudio. Primeiramente, o detento seria ouvido por carta precatória, mas a previsão é que o delegado Islande Batista, que apura o caso, vá até o Mato Grosso do Sul.

O local onde será realizado o depoimento ainda não foi definido. De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o mais provável é que a oitiva ocorra no Presídio Federal de Campo Grande, onde Nem está preso.

Denúncia
De acordo com a denúncia de um presidiário, o ex-goleiro Bruno Fernandes e Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, contariam com a ajuda do traficante da Rocinha para executar a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, que preside o processo; o delegado Edson Moreira, chefe do inquérito; o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Durval Ângelo; o ex-advogado do Bruno, Ércio Quaresma; e o advogado José Arteiro, que defende a família de Eliza Samudio.

O autor da denúncia está detido na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele teria ouvido uma conversa entre Bruno e Bola - atualmente preso no complexo de São Joaquim de Bicas, na Grande BH -, em que os dois arquitetariam o plano e citariam o nome de Nem como articulador das mortes.

O caso está sendo investigado desde dezembro do ano passado. Nesta segunda-feira (30), uma das supostas vítimas, o deputado Durval Ângelo, foi ouvido pela polícia na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Além do parlamentar, Bruno, Bola, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, Ingrid de Oliveira, noiva do ex-goleiro, e o advogado Ércio Quaresma prestaram depoimento sobre o caso.

Caso Eliza Samudio
O goleiro Bruno Fernandes e mais sete réus vão a júri popular no processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-namorada do jogador. Para a polícia, Eliza foi morta em junho de 2010 na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e o corpo nunca foi encontrado.
Após um relacionamento com o goleiro Bruno, Eliza deu à luz um menino em fevereiro de 2010. Ela alegava que o atleta era o pai da criança. Atualmente, o menino mora com a mãe da jovem, em Mato Grosso do Sul.
O goleiro, o amigo Luiz Henrique Romão – conhecido como Macarrão –, e o primo Sérgio Rosa Sales vão a júri popular por sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Sérgio responde ao processo em liberdade. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, também está preso e vai responder no júri popular por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
Dayanne Rodrigues, ex-mulher do goleiro; Wemerson Marques, amigo do jogador, e Elenílson Vítor Silva, caseiro do sítio em Esmeraldas, respondem pelo sequestro e cárcere privado do filho de Bruno. Já Fernanda Gomes de Castro, outra ex-namorada do jogador, responde por sequestro e cárcere privado de Eliza e do filho dela. Eles foram soltos em dezembro de 2010 e respondem ao processo em liberdade. Flávio Caetano Araújo, que chegou a ser indiciado, foi inocentado.
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), não há previsão de data para o julgamento do caso Eliza Samudio.

Agentes encontram cocaína e maconha no presídio Jacy de Assis



Durante revista agentes penitenciários acharam 700g de maconha e 5 papelotes de cocaína escondidos na cela
Treze detentos do presídio Professor Jacy de Assis, no bairro São Francisco, zona leste de Uberlândia, foram conduzidos na noite deste domingo (29) à delegacia depois que agentes penitenciários, em revista, acharam 700 gramas de maconha e cinco papelotes de cocaína escondidos na cela em que dividiam.
A droga estava armazenada em um buraco feito na pia da cela 5, no bloco 1 da unidade prisional. Nesse esconderijo, também estavam cerca de seis celulares e chips. Como ninguém assumiu a propriedade dos materiais ilícitos, todos foram levados à presença do delegado para serem autuados por tráfico de drogas.
Já na delegacia, um deles, um homem de 29 anos que cumpre pena por roubo, resolveu assumir ser o dono de tudo e acabou sendo o único autuado. Porém, ele não quis revelar como os entorpecentes entraram no local.
Segundo o diretor do presídio, coronel Adanil Firmino, nenhuma hipótese é descartada, inclusive a de falha humana e a de pessoas arremessando pequenas quantidades por cima dos muros, principalmente os que ficam paralelos ao bairro.
No ano passado, estava previsto que telas fossem colocadas por cima de todos os blocos. Porém, segundo o coronel, a engenharia detectou que a estrutura do complexo poderia ser comprometida caso fosse implantando o tipo de material previsto inicialmente. “Resolvemos mudar para telas mais adequadas e finas”, disse.

Body Scan

Não há data prevista para a chegada do aparelho body scan ao presídio Professor Jacy de Assis, segundo informou o diretor da unidade, coronela Adanil Firmino. No entanto, segundo ele, o presídio está entre os primeiros da fila de espera existente em Minas Gerais.
O aparelho, que ajudará a diminuir a entrada de drogas e celulares, é uma espécie de cabine, a qual permite enxergar dentro do corpo dos funcionários e visitantes. Em uma sala anexa, o operador da máquina visualiza a imagem gerada pelo equipamento como uma radiografia.
 correiodeuberlandia

Advogado pede liberdade de todos os 248 detentos do presídio de Lavras

 

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