Cachoeira, que está preso na penitenciária da Papuda, em Brasília.A comissão, composta por 16 deputados e 16 senadores, vai investigar as relações do empresário de jogos ilegais com políticos e agentes privados. A comissão foi criada com o apoio de 65% dos deputados e quase 90% dos senadores.
fONTE:FOLHA DE SÃO PAULO
Agentes recebiam propina para blindar as casas de jogos do bicheiro.
Ex-diretor da Delta foi transferido para Papuda nesta sexta-feira (27)
Escutas telefônicas feitas com autorização da Justiça mostram que policiais militares, civis, federais de Brasília e Goiás são suspeitos de proteger os negócios do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.De acordo com as investigações da operação Monte Carlo, da Polícia Federal, PMs do DF davam cobertura para fechar bingos concorrentes de Carlos Cachoeira.Já a delegada Deborah Menezes é chamada de amiga por Claudio Abreu, o Dadá, braço direito do bicheiro. “É igual a amiga nossa aqui lá da 8ª DP, tão mandando ela pra 20ª, no Gama. Véio, tão derrubando os amigo tudo”, afirma Dadá em uma das gravações.Cláudio Monteiro, ex-agente da Polícia Civil e ex-chefe de gabinete do governador Agnelo Queiroz também é citado. Em uma das gravações, Cachoeira diz que ajudou na campanha de Monteiro, em 2010, para a Câmara Legislativa.No estado de Goiás, a investigação aponta quase 30 PMs envolvidos com o grupo. O major Antônio Carlos da Silva, por exemplo, foi gravado aliciando policiais para fechar um bingo, a pedido de Cachoeira. Em Luziânia, a organização criminosa diz que pagava o delegado Marcelo Mauad para ele não incomodar os bingos de Cachoeira
FONTE:expressomt.com.br
FONTE:expressomt.com.br
4 VOTOS A FAVOR, ABSTENÇÕES DE GÊ DE NEIDE, VANDERLEI E NEIDE MUMU. PROJETO É APROVADO NA CÂMARA POR UM VOTO, MAS FALTA PASSAR PELA SANÇÃO DO PREFEITO PARA VIRAR LEI.
Na reunião da câmara no dia 10 de abril, foi apresentado o Projeto de Lei 962/10 pelo vereador Luiz Rosa sobre a proibição da construção de presídios, casas de detenção, unidades de internação de menores infratores e centros de ressocialização dentro do município de Confins. O projeto é viável e extremamente atual visto que o governo estadual está demandando a construção de novas unidades prisionais, pois os atuais presídios sofrem com a superlotação dos encarcerados. Hoje o sistema prisional de Minas Gerais abriga 15 mil presos além da capacidade - são 43 mil detentos para 28 mil vagas.
O principal problema de um presídio são as fugas e motins que provocam um alto grau de insegurança no entorno das instituições penais. Depois tem a desvalorização imobiliária da região do presídio e a migração dos parentes dos egressos para o munícipio onde estão as penitenciárias.
Presídio de Vespasiano. Nossa região já possue uma unidade prisional próxima, fica a 2 quilômetros do bairro Nova Granja em São José da Lapa e 6 quilômetros do bairro Tavares em Confins, é uma unidade nova e apesar de certa distância dos centros urbanos, está num local ermo e se houver fuga de presos tem um ampla região de mata que facilita a evasão.
Abstenção. O vereador Gê de Neide um dos vereadores que abstiveram o voto quanto ao projeto, apesar de ser contrário a construção de um presídio em Confins, argumentou que se o governo municipal achar viável uma parceria com o governo estadual, esse projeto anula essa possibilidade. Os vereadores Luiz Rosa e Juninho de Sinô em suas falas deixam claro que não há nenhum benefício que justifique a construção da unidade prisional em Confins e que o projeto é viável e importante para a população. Apesar da argumetação e pontos levantados, Gê de Neide, Vanderlei e Nei de Mumu não tiveram opinião formada sobre o projeto, não foram contrários mas também não foram a favor e abriram mão de votar no projeto.
O projeto agora está na mão do prefeito que poderá sancioná-lo e garantir essa preocupação a menos para os cidadão de Confins.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário