BLOG DO CORLEONE

Camisas da Polícia Penal

domingo, 29 de abril de 2012


PODE COPIAR, MAS DÁ OS CREDITOS



Cachoeira, que está preso na penitenciária da Papuda, em Brasília.A comissão, composta por 16 deputados e 16 senadores, vai investigar as relações do empresário de jogos ilegais com políticos e agentes privados. A comissão foi criada com o apoio de 65% dos deputados e quase 90% dos senadores.
fONTE:FOLHA DE SÃO PAULO
Gravações mostram ligação entre policiais do DF e GO com Cachoeira
Agentes recebiam propina para blindar as casas de jogos do bicheiro. 
Ex-diretor da Delta foi transferido para Papuda nesta sexta-feira (27)

Escutas telefônicas feitas com autorização da Justiça mostram que policiais militares, civis, federais de Brasília e Goiás são suspeitos de proteger os negócios do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.De acordo com as investigações da operação Monte Carlo, da Polícia Federal, PMs do DF davam cobertura para fechar bingos concorrentes de Carlos Cachoeira.Já a delegada Deborah Menezes é chamada de amiga por Claudio Abreu, o Dadá, braço direito do bicheiro. “É igual a amiga nossa aqui lá da 8ª DP, tão mandando ela pra 20ª, no Gama. Véio, tão derrubando os amigo tudo”, afirma Dadá em uma das gravações.Cláudio Monteiro, ex-agente da Polícia Civil e ex-chefe de gabinete do governador Agnelo Queiroz também é citado. Em uma das gravações, Cachoeira diz que ajudou na campanha de Monteiro, em 2010, para a Câmara Legislativa.No estado de Goiás, a investigação aponta quase 30 PMs envolvidos com o grupo. O major Antônio Carlos da Silva, por exemplo, foi gravado aliciando policiais para fechar um bingo, a pedido de Cachoeira. Em Luziânia, a organização criminosa diz que pagava o delegado Marcelo Mauad para ele não incomodar os bingos de Cachoeira
FONTE:expressomt.com.br

4 VOTOS A FAVOR, ABSTENÇÕES DE GÊ DE NEIDE, VANDERLEI E NEIDE MUMU. PROJETO É APROVADO NA CÂMARA POR UM VOTO, MAS FALTA PASSAR PELA SANÇÃO DO PREFEITO PARA VIRAR LEI. 

Apesar de ser um presídio bem estruturado, o mesmo está em meio a uma mata que contribui numa possível fuga. Foto: Google Street ViewApesar de ser um presídio bem estruturado, o mesmo está em meio a uma mata que contribui numa possível fuga. Foto: Google Street View
Na reunião da câmara no dia 10 de abril, foi apresentado o Projeto de Lei 962/10 pelo vereador Luiz Rosa sobre a proibição da construção de presídios, casas de detenção, unidades de internação de menores infratores e centros de ressocialização dentro do município de Confins. O projeto é viável e extremamente atual visto que o governo estadual está demandando a construção de novas unidades prisionais, pois os atuais presídios sofrem com a superlotação dos encarcerados. Hoje o sistema prisional de Minas Gerais abriga 15 mil presos além da capacidade - são 43 mil detentos para 28 mil vagas.
O principal problema de um presídio são as fugas e motins que provocam um alto grau de insegurança no entorno das instituições penais. Depois tem a desvalorização imobiliária da região do presídio e  a migração dos parentes dos egressos para o munícipio onde estão as penitenciárias.
Presídio de Vespasiano. Nossa região já possue uma unidade prisional próxima, fica a 2 quilômetros do bairro Nova Granja em São José da Lapa e 6 quilômetros do bairro Tavares em Confins, é uma unidade nova e apesar de certa distância dos centros urbanos, está num local ermo e se houver fuga de presos tem um ampla região de mata que facilita a evasão.
Abstenção. O vereador Gê de Neide um dos vereadores que abstiveram o voto quanto ao projeto, apesar de ser contrário a construção de um presídio em Confins, argumentou que se o governo municipal achar viável uma parceria com o governo estadual, esse projeto anula essa possibilidade. Os vereadores Luiz Rosa e Juninho de Sinô em suas falas deixam claro que não há nenhum benefício que justifique a construção da unidade prisional em Confins e que o projeto é viável e importante para a população. Apesar da argumetação e pontos levantados, Gê de Neide, Vanderlei e Nei de Mumu não tiveram opinião formada sobre o projeto, não foram contrários mas também não foram a favor e abriram mão de votar no projeto.
O projeto agora está na mão do prefeito que poderá sancioná-lo e garantir essa preocupação a menos para os cidadão de Confins.

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