Droga é encontrada dentro de salgadinho no Estabelecimento Prisional
O salgadinho seria entregue juntamente com alimentos para um interno do presídio
Um agente penitenciário acionou a Polícia Militar relatando que haviam sido encontrados trouxinhas de maconha dentro de salgadinhos de milho, no Estabelecimento Penal de São Gabriel do Oeste e que a mulher que as entregou estava detida no local.
O agente relatou aos policiais que uma jovem de 24 anos havia chegado ao presídio dizendo que tinha umas compras a serem entregues a um dos detentos, pois a mesma estava entregando em nome de outra pessoa.
A suposta autora foi conduzida ao Pelotão da PM para a confecção do Boletim de Ocorrência, durante a realização do mesmo, compareceram duas testemunhas que relataram que a jovem foi apenas fazer um favor a outra mulher, que disse ter recebido o pedido de pessoa para que ela levasse os alimentos, pois ela já havia sido namorada do interno que iria receber, mas como não estava se sentindo bem, pediu para que a jovem levasse até o local.
Foram encontrados nos salgadinhos 15 trouxinhas de maconha. Todas as envolvidas disseram não saber da existência da droga.
Fonte: do Idest
Para especialistas, tornozeleiras eletrônicas não impedem fuga de presos no país
"O uso de tornozeleiras eletrônicas não impede a fuga de presos e a forma como o mecanismo é adotado no país ainda tem que melhorar".
A avaliação se baseia em números oficiais e na opinião de especialistas no assunto entrevistados pela Rádio Bandeirantes.
No Brasil, o mecanismo é usado em condenados que cumprem regime semiaberto e, em alguns casos, aberto; também serve como alternativa à prisão preventiva.
Em São Paulo, o sistema tem sido adotado nas saídas temporárias; no Dia dos Pais, 2189 presos receberam tornozeleiras e 114 não voltaram para a cadeia.
No Natal e no Reveillon de 2010, dos 3944 detentos liberados com o equipamento, 226 fugiram; neste fim de ano, a medida foi novamente usada.
O juiz corregedor dos presídios de São Paulo, Ulysses de Oliveira Gonçalves, considera os índices de fuga satisfatórios, mas pede uma expansão no programa.
O monitoramento eletrônico também é feito em dois mil detentos que saem dos presídios para trabalhos externos diariamente.
Além de São Paulo, as tornozeleiras têm sido utilizadas de forma sistemática em Rondônia e no Rio de Janeiro para presos condenados.
O Rio Grande do Sul concluiu testes e começa a adotar o monitoramento; enquanto isso, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Alagoas realizaram experiências.
No Rio, a taxa de fuga de 10% levou a Justiça a suspender a medida para os presos do semiaberto e manter só para quem estava no regime aberto.
Para o advogado presidente da Comissão de Estudos sobre o tema da OAB, este caso é o principal exemplo de falta de planejamento.
Paulo José de Moraes acredita que não basta o Estado implantar as tornozeleiras sem se preocupar com a reinserção social do preso.
Se o uso do equipamento entre os condenados ainda é restrito, na hipótese de alternativa à prisão preventiva não há sequer o registro de monitoramento eletrônico.
Pela lei, no Brasil, antes de mandar prender suspeitos investigados, o juiz deve verificar a possibilidade de aplicação das chamadas medidas cautelares.
Na opinião do promotor da Vara de Execuções Penais de São Paulo, Marcelo Orlando Mendes, isso se dá por falta de equipamentos e de pessoal.
Segundo o promotor Marcelo Orlando Mendes, os magistrados tem dado preferência à fiança em vez do monitoramento com tornozeleiras.
O preço é um dos fatores, já que cada equipamento pode custar entre R$250 e R$600.
/radiobandeirantes.com.br
Morte de agente revela a falência do sistema prisional
Wesley, 24 anos, morreu a golpe de "chuço", durante rebelião, na Penitenciária Central do Estado
Rebelião, fugas e abandono. A situação precária do sistema prisional de Mato Grosso ganhou contornos maiores e preocupantes em 2011, ano em que o setor, definitivamente, passou a ser considerado um "barril de pólvora", prestes a explodir.
Durante uma rebelião na Penitenciária Central do Estado (PCE), no bairro Pascoal Ramos, em Cuiabá, os presidiários mataram o agente Wesley da Silva Santos, que tinha 24 anos.
Wesley estava em segundo plantão, na condição de agente penitenciário. Ele foi morto a golpe de "chuços" (armas artesanais) por detentos. Os presos questionavam o cancelamento de visitas no dia da ação. Três detentos foram baleados pela Polícia Militar.Dúvidas surgiram sobre como o agente teria sido morto. Apesar de também ter sido atingido por um tiro de escopeta, dos próprios policiais, não teria sido esse o motivo da morte. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirma a morte por golpes de uma arma artesanal (chuço).


MAS MESMO SE A MORTE DELE FOSSE PELAS ARMA DOS POLICIAS ACHA KI A PERICIA IRIA DIZER E UMA MAFIA ,ACHO KI CADEIA DEVERIA SER PARA POLICIAL E SOLTAR OS BANDIDO POIS ASSIM ESTARIAMOS MAS PROTEGIDO ,COMO EXISTE POLICIAL BANDIDO E AS AUTORIDADE COMPETENTE FEXA OLHOS E TAMPA A BOKA NAO VE E NEM OUVE NADA , DUVIDA BANDIDOS VERSOS POLICIAIS KEM SAO OS MELHOR OU E TODOS IGUAIS?????????
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