
Nesta sexta-feira (22) foi dado mais um importante passo para a transformação do cargo de agente penitenciário para agente de polícia. O vice-presidente do Sinpol Ciro de Freitas, o presidente da Agepen, Theodoro Gonçalves e o Assessor Jurídico da PCDF, Geraldo Magela estiveram reunidos com técnicos do Ministério da Justiça para discutir o assunto.
“Eles nos pediram que comprovássemos a semelhança entre os cargos, e com isso, seria possível produzir parecer favorável à transformação”, disse o vice-presidente do Sinpol informando que a documentação já está sendo providenciada. Ciro explica ainda que o interesse na transformação não é apenas dos servidores, mas também da administração, o que pode ser comprovado pela presença do assessor jurídico da PCDF, na reunião.
Quanto a importância de modificar a nomenclatura, o presidente da Agepen explica que o cargo de agente penitenciário entrou em extinção com a criação da carreira de técnicos penitenciários: “Além disso, ao tornar esses servidores em agentes de polícia, a PCDF passa a contar com 600 novos policiais nas delegacias, a custo zero para os cofres públicos e colaborando ainda para o aumento do defasado efetivo da PCDF”, finaliza.
Já o presidente do Sinpol Wellington Luiz afirma que esta é uma reivindicação antiga dos agentes penitenciários e que o processo de discussão foi iniciado no governo local, mas que em razão da PCDF ser organizada e mantida pelo governo federal a decisão final virá daquela esfera. “Nesse sentido o trabalho do Sinpol é de extrema importância, de forma que busca convencer autoridades, que podem influenciar sobremaneira o resultado que agrade os agentes penitenciários e ofereça aumento de efetivo aos quadros da PCDF”, argumentou Wellington.
Nesta sexta-feira (22) foi dado mais um importante passo para a transformação do cargo de agente penitenciário para agente de polícia. O vice-presidente do Sinpol Ciro de Freitas, o presidente da Agepen, Theodoro Gonçalves e o Assessor Jurídico da PCDF, Geraldo Magela estiveram reunidos com técnicos do Ministério da Justiça para discutir o assunto.
“Eles nos pediram que comprovássemos a semelhança entre os cargos, e com isso, seria possível produzir parecer favorável à transformação”, disse o vice-presidente do Sinpol informando que a documentação já está sendo providenciada. Ciro explica ainda que o interesse na transformação não é apenas dos servidores, mas também da administração, o que pode ser comprovado pela presença do assessor jurídico da PCDF, na reunião.
Quanto a importância de modificar a nomenclatura, o presidente da Agepen explica que o cargo de agente penitenciário entrou em extinção com a criação da carreira de técnicos penitenciários: “Além disso, ao tornar esses servidores em agentes de polícia, a PCDF passa a contar com 600 novos policiais nas delegacias, a custo zero para os cofres públicos e colaborando ainda para o aumento do defasado efetivo da PCDF”, finaliza.
Já o presidente do Sinpol Wellington Luiz afirma que esta é uma reivindicação antiga dos agentes penitenciários e que o processo de discussão foi iniciado no governo local, mas que em razão da PCDF ser organizada e mantida pelo governo federal a decisão final virá daquela esfera. “Nesse sentido o trabalho do Sinpol é de extrema importância, de forma que busca convencer autoridades, que podem influenciar sobremaneira o resultado que agrade os agentes penitenciários e ofereça aumento de efetivo aos quadros da PCDF”, argumentou Wellington. Fonte: ASSOCIAÇÃO DOS AGENTES PENITENCIÁRIOS DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL.
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