Atualizado 25/07/2013 06:40
Redação
Agentes penitenciários acionam o governo no TJ
O Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado de Mato Grosso, Sindspen, protocolou ontem, petição no Tribunal de Justiça pedindo para que seja aplicada multa de 100 mil reais, por dia, por descumprimento do acordo no dissídio coletivo.
De acordo com a assessoria, a categoria está confiante, já que o acordo entre as partes foi acompanhado pelo tribunal. O presidente do sindicato, João Batista disse que a entidade possui documentos na ação de dissídio, que está no TJ, de que o governo se comprometeu a cumprir as reivindicações com respectivas datas, mas até o momento não foram concretizadas.
Com relação greve geral marcada para iniciar na sexta-feira, o presidente diz ser inevitável neste momento, tendo em vista a falta de comprometimento do governo com a categoria.
Conforme a normativa de greve, não haverá atendimento aos advogados; banho de sol; recebimento de preso; recebimento de compras; visitas; assistências penais; atendimento interno a saúde, exceto urgência e emergência e escolta.
Serão mantidos os serviços de alvarás; entrega de alimentação; medicamentos; escolta emergencial; ronda e vigilância.
Em Mato Grosso, são 2,2 mil servidores divididos entre agentes penitenciários, assistentes e profissionais de saúde de nível superior.
De acordo com a assessoria, a categoria está confiante, já que o acordo entre as partes foi acompanhado pelo tribunal. O presidente do sindicato, João Batista disse que a entidade possui documentos na ação de dissídio, que está no TJ, de que o governo se comprometeu a cumprir as reivindicações com respectivas datas, mas até o momento não foram concretizadas.
Com relação greve geral marcada para iniciar na sexta-feira, o presidente diz ser inevitável neste momento, tendo em vista a falta de comprometimento do governo com a categoria.
Conforme a normativa de greve, não haverá atendimento aos advogados; banho de sol; recebimento de preso; recebimento de compras; visitas; assistências penais; atendimento interno a saúde, exceto urgência e emergência e escolta.
Serão mantidos os serviços de alvarás; entrega de alimentação; medicamentos; escolta emergencial; ronda e vigilância.
Em Mato Grosso, são 2,2 mil servidores divididos entre agentes penitenciários, assistentes e profissionais de saúde de nível superior.
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