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Motivo da insatisfação que vai fazer a categoria cruzar os braços é o impasse sobre o porte de arma de fogo fora do horário de serviço dos funcionários, que segue sem definição.
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Rio - Agentes penitenciários querem, a partir do dia 23 julho, início da Jornada Mundial da Juventude no Rio, deflagrar greve nacional em todas as penitenciárias do país. O motivo da insatisfação que vai fazer a categoria cruzar os braços é o impasse sobre o porte de arma de fogo fora do horário de serviço dos funcionários, que segue sem definição.
O pessoal marcou para hoje, em Brasília, encontro nacional dos servidores penitenciários que vai exigir da presidenta Dilma Rousseff a derrubada do veto ao Projeto de Lei Complementar 87/2011. A proposta regulamenta o registro e posse de armamento de fogo e munição para os agentes.
Ainda hoje, cerca de 200 servidores do setor, de todo o país, se juntarão a outros 300 funcionários do Distrito Federal que seguem acampados, deste a semana passada, no gramado em frente ao Congresso Nacional.
O pessoal marcou para hoje, em Brasília, encontro nacional dos servidores penitenciários que vai exigir da presidenta Dilma Rousseff a derrubada do veto ao Projeto de Lei Complementar 87/2011. A proposta regulamenta o registro e posse de armamento de fogo e munição para os agentes.
Ainda hoje, cerca de 200 servidores do setor, de todo o país, se juntarão a outros 300 funcionários do Distrito Federal que seguem acampados, deste a semana passada, no gramado em frente ao Congresso Nacional.
De acordo com Francisco Rodrigues, diretor da Federação Brasileira dos Servidores Penitenciários (Febraspen) e presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Penal no Rio, o ato em Brasília é a última investida antes da greve.
“ Se não conseguirmos a retirada do veto que proíbe o porte fora do local de trabalho, atitude que tem levado vários servidores à morte, vamos parar as penitenciárias do país”, afirma.
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Insegurança prevalece na profissão.
Segundo Francisco Rodrigues, o porte de arma é essencial. Para ele, a arma é proteção para os profissionais que são ameaçados com frequência. “Nosso pedido pretende evitar os rotineiros assassinatos que se espalham sem controle por todo o Brasil”, diz.
Especialista em segurança, David Gurevitz defende a liberação do porte. “Agentes penitenciários trabalham em situação extrema. Visto isso, o porte fora de horário de serviço deveria ser regulamentado, para aumentar a sensação de segurança”, diz.
.Especialista em segurança, David Gurevitz defende a liberação do porte. “Agentes penitenciários trabalham em situação extrema. Visto isso, o porte fora de horário de serviço deveria ser regulamentado, para aumentar a sensação de segurança”, diz.
Fonte: Jornal O Dia
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