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Camisas da Polícia Penal

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Presa quadrilha comandada por dentento de dentro de penitenciária da Grande BH

As seis pessoas presas promoviam o tráfico de drogas nos bairros Boa Vista e São Geraldo, Região Leste da capital
Foram presos Roger Marlon de Freitas, Michel Felipe Andrade Baborsa, Edna Aparecida de Freitas, Diego Marcelino Costa, Breno Eduardo Batista da Cruz e Carlos Murilo Siqueira Junior (Divulgação/Polícia Civil)
Foram presos Roger Marlon de Freitas, Michel Felipe Andrade Baborsa, Edna Aparecida de Freitas, Diego Marcelino Costa, Breno Eduardo Batista da Cruz e Carlos Murilo Siqueira Junior
 Uma quadrilha suspeita de cometer pelo menos quatro homicídios na Região Leste de Belo Horizonte foi presa nesta quinta-feira durante uma operação policial. O grupo era coordenado por um detento que está preso na penitenciária de São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ao todo, cinco homens e uma mulher foram detidos. Também foram encontradas drogas, armas e diversos celulares com os envolvidos.

De acordo com o delegado José Queiroz de Sá, a quadrilha começou a atuar em 2011 nos bairros Boa Vista e São Geraldo. Para se manterem no poder do tráfico de drogas, os suspeitos praticavam crimes para intimidar os adversários.

As ações para a prisão dos suspeitos começaram às 6h desta quinta-feira. Várias viaturas da Polícia Civil foram até os bairros para cumprir nove mandados de busca e apreensão. No total, seis pessoas foram presas. São elas: Michel Felipe Andrade Baborsa, o Simão, 22 anos, Breno Eduardo Batista da Cruz, 21, Diego Marcelino Costa, 25, Carlos Murilo Siqueira Junio, 26, Roger Marlon de Freitas , 21, e Edna Aparecida de Freitas.

De acordo com a polícia, Carlos Murilo era o líder da quadrilha. De dentro da penitenciária de São Joaquim de Bicas, onde está preso, o suspeito comandaria a compra de armas e drogas, além de traçar planos para matar os rivais. O detento negou o crime e afirmou que não tem condições de controlar o tráfico de dentro da cadeia.

A única mulher presa é mãe de um dos membros da quadrilha, o Roger de Freitas. Edna Aparecida disse que foi condenada a quatro anos por tráfico de drogas, mas não tem nada a ver com as acusações desta quinta-feira. Ela afirmou que só foi até a casa do filho para ver o que estava acontecendo e acabou detida.

A polícia ainda procura outros dois homens suspeitos de participar do esquema criminoso.

Mulher é presa ao tentar entrar com maconha em presídio de MG

Segundo polícia, suspeita respondia em liberdade por tráfico.

Uma mulher de 22 anos foi presa ao tentar entrar com maconha no Presídio de Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas. De acordo com a polícia, que revistou a suspeita na fila após uma denúncia anônima, foram encontrados 12 papelotes de maconha escondidos na vagina dela.

Ainda segundo a polícia, a mulher respondia em liberdade por tráfico de drogas. Ela foi levada para a ala feminina do Presídio de Santa Rita do Sapucaí.

Este é o segundo caso do tipo só nesta semana na região. No sábado (4), uma mulher morreu quando tentou entrar no Presídio de Pouso Alegre com cocaína escondida na vagina , mas morreu no domingo (5), depois que a embalagem estourou e provocou uma hemorragia abdominal.
Fonte: G1

Agente penitenciário aposentado é assaltado




Lei de Fabio Trad valoriza Agentes Penitenciários Federais

Fonte: http://www.acritica.net
O deputado federal Fabio Trad (PMDB - MS) deu entrada em um Projeto de Lei que dá nova redação ao artigo 123, da Lei n. 11.907/2009 e altera a denominação da Carreira e do cargo de Agente Penitenciário Federal e amplia suas atribuições.
Essa alteração na nomenclatura da carreira, do cargo e das funções dos Agentes Penitenciários Federais tem como propósito ampliar os horizontes da Execução Penal brasileira, indo ao encontro do novo penitenciarismo, que não se resume apenas na expiação da pena realizada intramuros, nos estabelecimentos carcerários de regime fechado, mas, também auxiliando no correto acompanhamento dos demais incidentes da execução como o livramento condicional, a progressão de regime, o indulto, a comutação de pena, entre outros.
"Tal alteração tem como propósito criar as condições necessárias para a efetiva fiscalização das alternativas penais, colaborando cada vez mais com a aplicação de medidas de políticas criminais 'desencarceradoras', sem diminuir o controle penal, de forma a afastar a sensação de impunidade que leva ao agir contra a lei", disse o deputado sul-mato-grossense.

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