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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Montes Claros – Ministério Publico denuncia acusados de matar agente penitenciário em montes claros

Montes Claros - Ministério Publico denuncia acusados de matar agente penitenciário em montes claros
Montes Claros - Ministério Publico denuncia acusados de matar agente penitenciário em montes claros
Foi marcado para o próximo dia 6 o julgamento dos acusados Anderson Ângelo Fernandes Santos, o Som (32 anos), Jaílson Pereira dos Santos, conhecido pela alcunha de Cromado (36), Fabiano Soares dos Reis, vulgo Nanin (32), e Waldemir Tavares da Silva Filho, alcunhado como Marlboro (32), denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerias pelo assassinato de um agente penitenciário em 2009 em Montes Claros.
Segundo denúncia apresentada pelo promotor de justiça Henry Wagner Vasconcelos de Castro, todos os acusados, detidos no Presídio Regional de Montes Claros e na Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, estão envolvidos no assassinato do agente penitenciário.
Som, Cromado e Nanin encontram-se recolhidos no Presídio de Montes Claros. Eles foram detidos em um lava-jato na Avenida Leonel Beirão de Jesus, Bairro Doutor João Alves, logo após o assassinato do agente Wedson Eduardo Cruz (30 anos).
Já Marlboro, preso na Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, tido pela Polícia como um dos chefes do tráfico de drogas em Montes Claros, também foi denunciado pelo Ministério Público.
De acordo com as apurações registradas nos autos do inquérito policial, na data de 4 de fevereiro de 2009, por volta das 7h35, o denunciado Fabiano Soares dos Reis, unido aos co-implicados, pelo comum e consciente intento de matar, transportou Jailson Pereira dos Santos sobre a garupa de motocicleta Honda Titan prata às proximidades do número 270 da Avenida Antônio de Freitas, Bairro Jaraguá II, local onde o garupeiro efetuou com arma de fogo de calibre 38 diversos disparos contra o agente penitenciário Wedson Eduardo Cruz, que também conduzia uma motocicleta na via pública, ocasionando-lhe lesões corporais fatais descritas no Relatório de Necropsia.
Segundo o Ministério Público, o assassinato do agente, que residia na cidade de Bocaiúva, teria partido do Primeiro Comando da Capital (PCC) de São Paulo.
De acordo com os levantamentos, a facção criminosa tinha decidido atacar pessoas que combatem a criminalidade em Montes Claros como forma de amedrontá-las.
Foi marcado para o próximo dia 6 o julgamento dos acusados Anderson Ângelo Fernandes Santos, o Som (32 anos), Jaílson Pereira dos Santos, conhecido pela alcunha de Cromado (36), Fabiano Soares dos Reis, vulgo Nanin (32), e Waldemir Tavares da Silva Filho, alcunhado como Marlboro (32), denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerias pelo assassinato de um agente penitenciário em 2009 em Montes Claros.

Segundo denúncia apresentada pelo promotor de justiça Henry Wagner Vasconcelos de Castro, todos os acusados, detidos no Presídio Regional de Montes Claros e na Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, estão envolvidos no assassinato do agente penitenciário.

Som, Cromado e Nanin encontram-se recolhidos no Presídio de Montes Claros. Eles foram detidos em um lava-jato na Avenida Leonel Beirão de Jesus, Bairro Doutor João Alves, logo após o assassinato do agente Wedson Eduardo Cruz (30 anos).

Já Marlboro, preso na Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, tido pela Polícia como um dos chefes do tráfico de drogas em Montes Claros, também foi denunciado pelo Ministério Público.

De acordo com as apurações registradas nos autos do inquérito policial, na data de 4 de fevereiro de 2009, por volta das 7h35, o denunciado Fabiano Soares dos Reis, unido aos co-implicados, pelo comum e consciente intento de matar, transportou Jailson Pereira dos Santos sobre a garupa de motocicleta Honda Titan prata às proximidades do número 270 da Avenida Antônio de Freitas, Bairro Jaraguá II, local onde o garupeiro efetuou com arma de fogo de calibre 38 diversos disparos contra o agente penitenciário Wedson Eduardo Cruz, que também conduzia uma motocicleta na via pública, ocasionando-lhe lesões corporais fatais descritas no Relatório de Necropsia.

Segundo o Ministério Público, o assassinato do agente, que residia na cidade de Bocaiúva, teria partido do Primeiro Comando da Capital (PCC) de São Paulo.

De acordo com os levantamentos, a facção criminosa tinha decidido atacar pessoas que combatem a criminalidade em Montes Claros como forma de amedrontá-las.
 http://jornalmontesclaros.com

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